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Auteur Author: Fernando Aurélio Pereira da Rocha
Type : Application
Page(s) : 8
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Visibilité Visibility: Archive publique
Shortlink : http://ti-pla.net/a2428379
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Description
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Curso Superior de Engenharia de Produção
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Professora Coordenadora: Paula Michelle Purcidonio Data:
Tutoria à Distância: Giselle Godinho Pólo:
Maria Cláudia da Cruz
Aluno (a): Período: Mat.:
Avaliação Presencial (AP2) – Gabarito
Quadro de respostas das questões objetivas
(Parte I)
Questão Resposta Questão Resposta
01 (0,5 pto) D 06 (0,5 pto) C
02 (0,5 pto) A 07 (0,5 pto) E
03 (0,5 pto) C 08 (0,5 pto) D
04 (0,5 pto) A 09 (0,5 pto) E
05 (0,5 pto) B 10 (0,5 pto) C
Parte II – questões discursivas
Questão 11 (1 pto):
As etapas que devem ser seguidas para a definição do tempo padrão, são elas:
- Registrar as informações sobre a operação e o operador em estudo.
- Dividir a operação em elementos e registrar uma descrição completa do método.
- Observar e registrar o tempo gasto pelo operador.
- Definir o número de ciclos a ser cronometrado.
- Conferir se foi cronometrado um número suficiente de ciclos.
- Avaliar o ritmo do operador.
- Determinar as tolerâncias.
- Determinar o tempo padrão para a operação.
Questão 12 (1 pto):
Os três tipos de tolerância que podem ser acrescentadas são:
Tolerância pessoal: É o tempo gasto pelo operário para atender a suas necessidades fisiológicas,
podendo variar de indivíduo para indivíduo, e também de acordo com a natureza e ambiente de
trabalho.
Tolerância para a fadiga: É o tempo gasto pelo operário para recuperar-se do desgaste físico e
mental resultante do nível de atividade exercida.
Tolerância para espera: É o tempo gasto em situações sobre as quais o trabalhador não tem
domínio, tais como: necessidade de pequenos ajustes de máquina; interrupções do trabalho pelo
próprio supervisor; falta de material e de energia; e necessidade de manutenção.
Questão 13 (1 pto):
Para se descrever uma operação da melhor maneira possível é preciso subdividi-la em um número definido
de elementos mensuráveis e descrevê-los. Portanto, a operação deve ser dividida para que a medida de
tempo feita seja precisa. Deve-se tomar cuidado para não realizar divisões exageradamente e tornar o
resultado pouco confiável. Além disso, a divisão é importante, pois pode-se perceber em qual elemento se
gasta um tempo excessivo e em qual elemento gasta-se muito pouco tempo.
Questão 14 (1 pto):
TN= 20,67s
TP=23,77s
Questão 15 (1 pto):
Um chapeiro consegue preparar em 1 hora: 60 minutos/2,78min=21,58 sanduíches. São necessários para
atender à demanda de 50 sanduiches: 50/21,58= 2,32 chapeiros, ou 3 pessoas.
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Curso Superior de Engenharia de Produção
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Professora Coordenadora: Paula Michelle Purcidonio Data:
Tutoria à Distância: Giselle Godinho Pólo:
Maria Cláudia da Cruz
Aluno (a): Período: Mat.:
Avaliação Presencial (AP2) – Gabarito
Quadro de respostas das questões objetivas
(Parte I)
Questão Resposta Questão Resposta
01 (0,5 pto) D 06 (0,5 pto) C
02 (0,5 pto) A 07 (0,5 pto) E
03 (0,5 pto) C 08 (1 pto) D
04 (0,5 pto) A 09 (1 pto) E
05 (0,5 pto) B 10 (1 pto) C
Parte II – questões discursivas
Questão 11 (1 pto):
As etapas que devem ser seguidas para a definição do tempo padrão, são elas:
- Registrar as informações sobre a operação e o operador em estudo.
- Dividir a operação em elementos e registrar uma descrição completa do método.
- Observar e registrar o tempo gasto pelo operador.
- Definir o número de ciclos a ser cronometrado.
- Conferir se foi cronometrado um número suficiente de ciclos.
- Avaliar o ritmo do operador.
- Determinar as tolerâncias.
- Determinar o tempo padrão para a operação.
Questão 12 (1 pto):
Os três tipos de tolerância que podem ser acrescentadas são:
Tolerância pessoal: É o tempo gasto pelo operário para atender a suas necessidades fisiológicas,
podendo variar de indivíduo para indivíduo, e também de acordo com a natureza e ambiente de
trabalho.
Tolerância para a fadiga: É o tempo gasto pelo operário para recuperar-se do desgaste físico e
mental resultante do nível de atividade exercida.
Tolerância para espera: É o tempo gasto em situações sobre as quais o trabalhador não tem
domínio, tais como: necessidade de pequenos ajustes de máquina; interrupções do trabalho pelo
próprio supervisor; falta de material e de energia; e necessidade de manutenção.
Questão 13 (1,5 ptos):
a) Qual o tempo cronometrado (TC) e o tempo normal (TN)?
O tempo cronometrado (TC) será a soma dos tempos médios encontrados para cada elemento da
operação:
TC = 0,079+0,063+0,142+0,045 = 0,329 = 0,33 horas
TN = TC x veloc = 0,33 x 0,94 = 0,31 horas.
b) Qual o tempo padrão (TP) se a fabrica definir um índice de tolerância de 15%?
O TP, com um índice de tolerância de 15%, será:
TN x ( 1 + 15%) = 0,31 x (1,15) = 0,356 = 0,36 horas.
GABARITO: Avaliação Presencial 2 (AP2)
Quadro de respostas das questões objetivas
(Parte I)
Questão Resposta Questão Resposta
01 D 08 D
02 A 09 B
03 C 10 D
04 A 11 A
05 B 12 C
06 D 13 B
07 C 14 C
Parte II – questões discursivas
Questão 15 (1ponto):
As etapas que devem ser seguidas para a definição do tempo padrão, são elas:
- Registrar as informações sobre a operação e o operador em estudo.
- Dividir a operação em elementos e registrar uma descrição completa do método.
- Observar e registrar o tempo gasto pelo operador.
- Definir o número de ciclos a ser cronometrado.
- Conferir se foi cronometrado um número suficiente de ciclos.
- Avaliar o ritmo do operador.
- Determinar as tolerâncias.
- Determinar o tempo padrão para a operação.
Questão 16 (1ponto):
Os três tipos de tolerância que podem ser acrescentadas são:
Tolerância pessoal: É o tempo gasto pelo operário para atender a suas
necessidades fisiológicas, podendo variar de indivíduo para indivíduo, e
também de acordo com a natureza e ambiente de trabalho.
Tolerância para a fadiga: É o tempo gasto pelo operário para recuperar-se do
desgaste físico e mental resultante do nível de atividade exercida.
Tolerância para espera: É o tempo gasto em situações sobre as quais o
trabalhador não tem domínio, tais como: necessidade de pequenos ajustes de
máquina; interrupções do trabalho pelo próprio supervisor; falta de material e
de energia; e necessidade de manutenção.
Questão 17 (1ponto):
a) Qual o tempo cronometrado (TC) e o tempo normal (TN)?
O tempo cronometrado (TC) será a soma dos tempos médios encontrados para cada
elemento da operação:
TC = 0,079+0,063+0,142+0,045 = 0,329 = 0,33 horas
TN = TC x veloc = 0,33 x 0,94 = 0,31 horas.
b) Qual o tempo padrão (TP) se a fabrica definir um índice de tolerância de 15%?
O TP, com um índice de tolerância de 15%, será:
TN x ( 1 + 15%) = 0,31 x (1,15) = 0,356 = 0,36 horas.
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Curso Superior de Engenharia de Produção
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Professora Coordenadora: Paula Michelle Purcidonio Data:
Tutoria à Distância: Giselle Godinho, Maria Fernanda Zelaya Pólo:
Aluno (a): Período: Mat.:
Avaliação Presencial 2 – AP2 - Gabarito
Atenção!
Essa prova contém 10 questões objetivas (Parte I) e 5 questões discursivas (Parte II).
As respostas da Parte I (questões objetivas) devem ser apresentadas no quadro abaixo.
Não serão consideradas as respostas das questões objetivas marcadas dentro...
Curso Superior de Engenharia de Produção
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Professora Coordenadora: Paula Michelle Purcidonio Data:
Tutoria à Distância: Giselle Godinho Pólo:
Maria Cláudia da Cruz
Aluno (a): Período: Mat.:
Avaliação Presencial (AP2) – Gabarito
Quadro de respostas das questões objetivas
(Parte I)
Questão Resposta Questão Resposta
01 (0,5 pto) D 06 (0,5 pto) C
02 (0,5 pto) A 07 (0,5 pto) E
03 (0,5 pto) C 08 (0,5 pto) D
04 (0,5 pto) A 09 (0,5 pto) E
05 (0,5 pto) B 10 (0,5 pto) C
Parte II – questões discursivas
Questão 11 (1 pto):
As etapas que devem ser seguidas para a definição do tempo padrão, são elas:
- Registrar as informações sobre a operação e o operador em estudo.
- Dividir a operação em elementos e registrar uma descrição completa do método.
- Observar e registrar o tempo gasto pelo operador.
- Definir o número de ciclos a ser cronometrado.
- Conferir se foi cronometrado um número suficiente de ciclos.
- Avaliar o ritmo do operador.
- Determinar as tolerâncias.
- Determinar o tempo padrão para a operação.
Questão 12 (1 pto):
Os três tipos de tolerância que podem ser acrescentadas são:
Tolerância pessoal: É o tempo gasto pelo operário para atender a suas necessidades fisiológicas,
podendo variar de indivíduo para indivíduo, e também de acordo com a natureza e ambiente de
trabalho.
Tolerância para a fadiga: É o tempo gasto pelo operário para recuperar-se do desgaste físico e
mental resultante do nível de atividade exercida.
Tolerância para espera: É o tempo gasto em situações sobre as quais o trabalhador não tem
domínio, tais como: necessidade de pequenos ajustes de máquina; interrupções do trabalho pelo
próprio supervisor; falta de material e de energia; e necessidade de manutenção.
Questão 13 (1 pto):
Para se descrever uma operação da melhor maneira possível é preciso subdividi-la em um número definido
de elementos mensuráveis e descrevê-los. Portanto, a operação deve ser dividida para que a medida de
tempo feita seja precisa. Deve-se tomar cuidado para não realizar divisões exageradamente e tornar o
resultado pouco confiável. Além disso, a divisão é importante, pois pode-se perceber em qual elemento se
gasta um tempo excessivo e em qual elemento gasta-se muito pouco tempo.
Questão 14 (1 pto):
TN= 20,67s
TP=23,77s
Questão 15 (1 pto):
Um chapeiro consegue preparar em 1 hora: 60 minutos/2,78min=21,58 sanduíches. São necessários para
atender à demanda de 50 sanduiches: 50/21,58= 2,32 chapeiros, ou 3 pessoas.
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Curso Superior de Engenharia de Produção
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Professora Coordenadora: Paula Michelle Purcidonio Data:
Tutoria à Distância: Giselle Godinho Pólo:
Maria Cláudia da Cruz
Aluno (a): Período: Mat.:
Avaliação Presencial (AP2) – Gabarito
Quadro de respostas das questões objetivas
(Parte I)
Questão Resposta Questão Resposta
01 (0,5 pto) D 06 (0,5 pto) C
02 (0,5 pto) A 07 (0,5 pto) E
03 (0,5 pto) C 08 (1 pto) D
04 (0,5 pto) A 09 (1 pto) E
05 (0,5 pto) B 10 (1 pto) C
Parte II – questões discursivas
Questão 11 (1 pto):
As etapas que devem ser seguidas para a definição do tempo padrão, são elas:
- Registrar as informações sobre a operação e o operador em estudo.
- Dividir a operação em elementos e registrar uma descrição completa do método.
- Observar e registrar o tempo gasto pelo operador.
- Definir o número de ciclos a ser cronometrado.
- Conferir se foi cronometrado um número suficiente de ciclos.
- Avaliar o ritmo do operador.
- Determinar as tolerâncias.
- Determinar o tempo padrão para a operação.
Questão 12 (1 pto):
Os três tipos de tolerância que podem ser acrescentadas são:
Tolerância pessoal: É o tempo gasto pelo operário para atender a suas necessidades fisiológicas,
podendo variar de indivíduo para indivíduo, e também de acordo com a natureza e ambiente de
trabalho.
Tolerância para a fadiga: É o tempo gasto pelo operário para recuperar-se do desgaste físico e
mental resultante do nível de atividade exercida.
Tolerância para espera: É o tempo gasto em situações sobre as quais o trabalhador não tem
domínio, tais como: necessidade de pequenos ajustes de máquina; interrupções do trabalho pelo
próprio supervisor; falta de material e de energia; e necessidade de manutenção.
Questão 13 (1,5 ptos):
a) Qual o tempo cronometrado (TC) e o tempo normal (TN)?
O tempo cronometrado (TC) será a soma dos tempos médios encontrados para cada elemento da
operação:
TC = 0,079+0,063+0,142+0,045 = 0,329 = 0,33 horas
TN = TC x veloc = 0,33 x 0,94 = 0,31 horas.
b) Qual o tempo padrão (TP) se a fabrica definir um índice de tolerância de 15%?
O TP, com um índice de tolerância de 15%, será:
TN x ( 1 + 15%) = 0,31 x (1,15) = 0,356 = 0,36 horas.
GABARITO: Avaliação Presencial 2 (AP2)
Quadro de respostas das questões objetivas
(Parte I)
Questão Resposta Questão Resposta
01 D 08 D
02 A 09 B
03 C 10 D
04 A 11 A
05 B 12 C
06 D 13 B
07 C 14 C
Parte II – questões discursivas
Questão 15 (1ponto):
As etapas que devem ser seguidas para a definição do tempo padrão, são elas:
- Registrar as informações sobre a operação e o operador em estudo.
- Dividir a operação em elementos e registrar uma descrição completa do método.
- Observar e registrar o tempo gasto pelo operador.
- Definir o número de ciclos a ser cronometrado.
- Conferir se foi cronometrado um número suficiente de ciclos.
- Avaliar o ritmo do operador.
- Determinar as tolerâncias.
- Determinar o tempo padrão para a operação.
Questão 16 (1ponto):
Os três tipos de tolerância que podem ser acrescentadas são:
Tolerância pessoal: É o tempo gasto pelo operário para atender a suas
necessidades fisiológicas, podendo variar de indivíduo para indivíduo, e
também de acordo com a natureza e ambiente de trabalho.
Tolerância para a fadiga: É o tempo gasto pelo operário para recuperar-se do
desgaste físico e mental resultante do nível de atividade exercida.
Tolerância para espera: É o tempo gasto em situações sobre as quais o
trabalhador não tem domínio, tais como: necessidade de pequenos ajustes de
máquina; interrupções do trabalho pelo próprio supervisor; falta de material e
de energia; e necessidade de manutenção.
Questão 17 (1ponto):
a) Qual o tempo cronometrado (TC) e o tempo normal (TN)?
O tempo cronometrado (TC) será a soma dos tempos médios encontrados para cada
elemento da operação:
TC = 0,079+0,063+0,142+0,045 = 0,329 = 0,33 horas
TN = TC x veloc = 0,33 x 0,94 = 0,31 horas.
b) Qual o tempo padrão (TP) se a fabrica definir um índice de tolerância de 15%?
O TP, com um índice de tolerância de 15%, será:
TN x ( 1 + 15%) = 0,31 x (1,15) = 0,356 = 0,36 horas.
Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca
Curso Superior de Engenharia de Produção
ENGENHARIA DE MÉTODOS
Professora Coordenadora: Paula Michelle Purcidonio Data:
Tutoria à Distância: Giselle Godinho, Maria Fernanda Zelaya Pólo:
Aluno (a): Período: Mat.:
Avaliação Presencial 2 – AP2 - Gabarito
Atenção!
Essa prova contém 10 questões objetivas (Parte I) e 5 questões discursivas (Parte II).
As respostas da Parte I (questões objetivas) devem ser apresentadas no quadro abaixo.
Não serão consideradas as respostas das questões objetivas marcadas dentro...