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Type : Application
Page(s) : 49
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Téléchargements Downloads: 17
Visibilité Visibility: Archive publique
Shortlink : http://ti-pla.net/a1551777
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Description
ENGENHARIA DE
TRANSPORTES
AULA 3
ESPECIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
VEÍCULOS
Prof. Antonio Ferreira
1 - Descrição de técnicas e
procedimentos inerentes à
especificação de veículos
1.1 – O caminhão de transporte
• A importância que o caminhão adquiriu como meio de
transporte é um dos fenômenos de maior significado em
nossos dias. 4%
Rodoviário
13%
Ferroviário
Aquaviário
24% Dutoviário e
59% Aéreo
• Tal desenvolvimento levou a uma diversificação muito grande
nos modelos ofertados, que atualmente superam a marca das
200 opções, distribuídos nas diversas categorias de veículos
para o transporte de cargas.
• Assim, a exemplo das demais modalidades, a escolha dos
equipamentos a serem utilizados deve ser baseada em
modelos de análise, de forma a se entender exatamente qual é
o veículo ideal para atender a determinada necessidade de
transporte.
• Sem dúvida, existe uma alternativa certa para cada
necessidade ou problema de transporte, que pode variar de
acordo com o tipo de carga, densidade, perecibilidade,
inflamabilidade, entre outros aspectos, os quais vão dar clareza
ideal do tipo de veículo para se realizar o transporte.
1.2 - A escolha correta de equipamentos
• Com base em material publicado pela Mercedes-Benz (1988),
um conjunto de procedimentos que podem ser seguidos para a
escolha correta de equipamentos.
• Algumas etapas devem ser vencidas, até se chegar a uma
solução. E são elas:
• A. O problema;
• B. Alternativas;
• C. Avaliação;
• D. A escolha.
A. O problema
• É uma etapa muito importante, pois é preciso definir e
caracterizar detalhadamente o problema.
• Os dados a serem levantados dizem respeito às características
da carga, do transporte e das rotas, conforme segue:
- Tipo (sólida, granel, sacaria, etc.);
- Peso específico (kg/m³) ou unitário;
A.1 – Características
- Volume (m³);
das cargas
- Fragilidade;
- Tipo de embalagem;
- Limite de empilhamento;
- Possibilidade de unitização;
- Temperatura de conservação;
- Nível de umidade admissível;
- Prazo de validade;
- Legislação.
- Identificação dos pontos de origem e destino;
A.2 – Características - Determinação da demanda e frequência de
do transporte abastecimento/atendimento;
- Sistemas de carga e descarga
(identificação/compatibilização);
- Horários de funcionamento dos locais de origem e
destino;
- Dias úteis disponíveis por mês;
- Tempo de carga e descarga (espera, pesagem,
conferência e emissão de documentos).
- Distância entre os pontos de origem e destino;
A.3 – Características
- Tipo de estrada (pavimento e trânsito);
Das rotas
- Topografia (rampa máxima e altitude);
- Pesos máximos permitidos em pontes e viadutos;
- Legislação de trânsito (federal, estadual, municipal e
interestadual);
- Distância máxima entre os pontos de abastecimento,
assistência técnica, etc.
B. Alternativas
• Nessa fase, devem ser estudadas as alternativas de solução.
• Os dados a serem determinados dizem respeito às
características técnicas necessárias ao veículo, e então é feito o
dimensionamento da frota.
• Portanto, os profissionais que propuserem as alternativas
devem ter um bom conhecimento técnico.
• Alguns dos principais itens a serem levantados são:
- Relação potência/peso; - Círculo de viragem;
- Torque; - Tipo de suspensão;
- Tipo de tração; - Autonomia (combustível);
- Relação de transmissão; - Sistema de freios;
- Tipo de pneumático; - Componentes especiais (filtros,
regulador barométrico, tomada de
- Motor turboalimentado ou não; força);
- Manobrabilidade; - Tipo e dimensões da carroçaria;
- Tipo de cabine (simples ou leito); - Equipamentos auxiliares para carga e
descarga;
- Tipo de composição (simples,
articulada ou combinada); - Revestimentos especiais da carroçaria;
- Capacidade de subida de rampa; - Dispositivos especiais relativos à carga
(equipamentos de refrigeração,
- Peso bruto total; motobomba, dispositivos de amarração
e fixação da carga).
- Carga líquida;
C. Avaliação
• Nessa etapa, os principais fatores a serem considerados e
analisados são: investimento inicial, custos de operação e
aspectos técnicos.
C.1 - Investimento inicial
• Quando os fatores estudados não são considerados, a opção de
compra recai sempre sobre o equipamento de menor custo
unitário.
• Sob o ponto de vista de investimento inicial, a análise correta
deve levar em conta:
- O número de equipamentos necessários (n);
- O custo unitário inicial do equipamento (c);
- A vida útil do equipamento (v);
- As condições de financiamento oferecidas (f);
- Os custos de operação do equipamento (Ctt).
C.2 - Aspectos técnicos
• Para escolher os equipamentos, devem ser levados em conta
diversos aspectos técnicos, além do investimento e do custo de
operação. Entre eles, estão:
Compatibilidade com carga de retorno; Possibilidade de padronização da frota;
Versatilidade da frota; Vida útil historicamente comprovada;
Quantidade e nível da capacitação de mão
Qualidade e disponibilidade de assistência
de obra necessário para manutenção e
técnica;
operação;
Compatibilidade do ferramental Compatibilidade do nível da mão de obra
necessário com o já existente (se for o existente com a tecnologia dos
caso); equipamentos a serem adquiridos;
Intercambialidade de peças e Treinamento e literatura técnica oferecidos
componentes; pelos fabricantes;
Disponibilidade de peças de reposição; Assessoria prestado pelos fornecedores.
D. A Escolha
• Nessa etapa, devem ser feitas a comparação e a escolha entre
as alternativas.
• A comparação econômica será feita com base nos
investimentos necessários para as diversas alternativas e os
respectivos custos mensais de operação.
• Para o empresário, interessam soluções em longo prazo, e a
escolha recairá na alternativa mais econômica ou naquela que
proporciona maior lucro.
• Quando da comparação de duas alternativas, podem-se
encontrar as seguintes situações:
• As alternativas são idênticas quanto ao investimento na frota e
ao custo mensal de operação da frota. Nesse caso, muito difícil
de ocorrer na prática, a escolhe dependerá somente das
vantagens e desvantagens técnicas de cada alternativa.
• As alternativas são idênticas quanto ao investimento na frota,
mas diferentes quanto ao custo operacional mensal da frota.
Nesse caso, a melhor alternativa é a de menor custo mensal da
frota, se não houver outras vantagens de caráter técnico ou
subjetivo.
• As alternativas são diferentes quanto ao investimento na frota,
mas idênticas quanto ao custo operacional mensal da frota.
Nesse caso, a melhor alternativa é a de menor investimento,
se não houver outras vantagens de caráter subjetivo.
• As alternativas são diferentes quanto ao investimento na frota
e quanto ao custo mensal da frota. Nesse caso, duas situações
podem ocorrer:
• Se uma alternativa tem o investimento e os custos
operacionais menores que a da outra, é claro que a escolhe
ficará na alternativa mais econômica.
• Se, contudo, uma alternativa tem um investimento maior
na frota e um custo operacional mensal menor, é preciso
fazer uma análise para saber em quanto tempo o
investimento adicional nessa alternativa retornará com a
economia de custos proporcionada. Sem dúvida, se o
investimento não retornar no período pretendido de
utilização dos veículos, a escolha ficará com a alternativa de
menor investimento na frota.
1.3 - O transporte coletivo por ônibus – Escolha do
modelo
• Considerando os aspectos utilização e capacidade, são quatro
essenciais modelos disponíveis:
Micro-ônibus/Lotação;
Ônibus convencional;
Ônibus de grande porte (articulado);
Ônibus rodoviário.
2 – Descrição de métodos e
sistemáticas de avaliação de
desempenho dos veículos
2.1 – Estudos das principais variáveis e indicadores
para cami...
TRANSPORTES
AULA 3
ESPECIFICAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
VEÍCULOS
Prof. Antonio Ferreira
1 - Descrição de técnicas e
procedimentos inerentes à
especificação de veículos
1.1 – O caminhão de transporte
• A importância que o caminhão adquiriu como meio de
transporte é um dos fenômenos de maior significado em
nossos dias. 4%
Rodoviário
13%
Ferroviário
Aquaviário
24% Dutoviário e
59% Aéreo
• Tal desenvolvimento levou a uma diversificação muito grande
nos modelos ofertados, que atualmente superam a marca das
200 opções, distribuídos nas diversas categorias de veículos
para o transporte de cargas.
• Assim, a exemplo das demais modalidades, a escolha dos
equipamentos a serem utilizados deve ser baseada em
modelos de análise, de forma a se entender exatamente qual é
o veículo ideal para atender a determinada necessidade de
transporte.
• Sem dúvida, existe uma alternativa certa para cada
necessidade ou problema de transporte, que pode variar de
acordo com o tipo de carga, densidade, perecibilidade,
inflamabilidade, entre outros aspectos, os quais vão dar clareza
ideal do tipo de veículo para se realizar o transporte.
1.2 - A escolha correta de equipamentos
• Com base em material publicado pela Mercedes-Benz (1988),
um conjunto de procedimentos que podem ser seguidos para a
escolha correta de equipamentos.
• Algumas etapas devem ser vencidas, até se chegar a uma
solução. E são elas:
• A. O problema;
• B. Alternativas;
• C. Avaliação;
• D. A escolha.
A. O problema
• É uma etapa muito importante, pois é preciso definir e
caracterizar detalhadamente o problema.
• Os dados a serem levantados dizem respeito às características
da carga, do transporte e das rotas, conforme segue:
- Tipo (sólida, granel, sacaria, etc.);
- Peso específico (kg/m³) ou unitário;
A.1 – Características
- Volume (m³);
das cargas
- Fragilidade;
- Tipo de embalagem;
- Limite de empilhamento;
- Possibilidade de unitização;
- Temperatura de conservação;
- Nível de umidade admissível;
- Prazo de validade;
- Legislação.
- Identificação dos pontos de origem e destino;
A.2 – Características - Determinação da demanda e frequência de
do transporte abastecimento/atendimento;
- Sistemas de carga e descarga
(identificação/compatibilização);
- Horários de funcionamento dos locais de origem e
destino;
- Dias úteis disponíveis por mês;
- Tempo de carga e descarga (espera, pesagem,
conferência e emissão de documentos).
- Distância entre os pontos de origem e destino;
A.3 – Características
- Tipo de estrada (pavimento e trânsito);
Das rotas
- Topografia (rampa máxima e altitude);
- Pesos máximos permitidos em pontes e viadutos;
- Legislação de trânsito (federal, estadual, municipal e
interestadual);
- Distância máxima entre os pontos de abastecimento,
assistência técnica, etc.
B. Alternativas
• Nessa fase, devem ser estudadas as alternativas de solução.
• Os dados a serem determinados dizem respeito às
características técnicas necessárias ao veículo, e então é feito o
dimensionamento da frota.
• Portanto, os profissionais que propuserem as alternativas
devem ter um bom conhecimento técnico.
• Alguns dos principais itens a serem levantados são:
- Relação potência/peso; - Círculo de viragem;
- Torque; - Tipo de suspensão;
- Tipo de tração; - Autonomia (combustível);
- Relação de transmissão; - Sistema de freios;
- Tipo de pneumático; - Componentes especiais (filtros,
regulador barométrico, tomada de
- Motor turboalimentado ou não; força);
- Manobrabilidade; - Tipo e dimensões da carroçaria;
- Tipo de cabine (simples ou leito); - Equipamentos auxiliares para carga e
descarga;
- Tipo de composição (simples,
articulada ou combinada); - Revestimentos especiais da carroçaria;
- Capacidade de subida de rampa; - Dispositivos especiais relativos à carga
(equipamentos de refrigeração,
- Peso bruto total; motobomba, dispositivos de amarração
e fixação da carga).
- Carga líquida;
C. Avaliação
• Nessa etapa, os principais fatores a serem considerados e
analisados são: investimento inicial, custos de operação e
aspectos técnicos.
C.1 - Investimento inicial
• Quando os fatores estudados não são considerados, a opção de
compra recai sempre sobre o equipamento de menor custo
unitário.
• Sob o ponto de vista de investimento inicial, a análise correta
deve levar em conta:
- O número de equipamentos necessários (n);
- O custo unitário inicial do equipamento (c);
- A vida útil do equipamento (v);
- As condições de financiamento oferecidas (f);
- Os custos de operação do equipamento (Ctt).
C.2 - Aspectos técnicos
• Para escolher os equipamentos, devem ser levados em conta
diversos aspectos técnicos, além do investimento e do custo de
operação. Entre eles, estão:
Compatibilidade com carga de retorno; Possibilidade de padronização da frota;
Versatilidade da frota; Vida útil historicamente comprovada;
Quantidade e nível da capacitação de mão
Qualidade e disponibilidade de assistência
de obra necessário para manutenção e
técnica;
operação;
Compatibilidade do ferramental Compatibilidade do nível da mão de obra
necessário com o já existente (se for o existente com a tecnologia dos
caso); equipamentos a serem adquiridos;
Intercambialidade de peças e Treinamento e literatura técnica oferecidos
componentes; pelos fabricantes;
Disponibilidade de peças de reposição; Assessoria prestado pelos fornecedores.
D. A Escolha
• Nessa etapa, devem ser feitas a comparação e a escolha entre
as alternativas.
• A comparação econômica será feita com base nos
investimentos necessários para as diversas alternativas e os
respectivos custos mensais de operação.
• Para o empresário, interessam soluções em longo prazo, e a
escolha recairá na alternativa mais econômica ou naquela que
proporciona maior lucro.
• Quando da comparação de duas alternativas, podem-se
encontrar as seguintes situações:
• As alternativas são idênticas quanto ao investimento na frota e
ao custo mensal de operação da frota. Nesse caso, muito difícil
de ocorrer na prática, a escolhe dependerá somente das
vantagens e desvantagens técnicas de cada alternativa.
• As alternativas são idênticas quanto ao investimento na frota,
mas diferentes quanto ao custo operacional mensal da frota.
Nesse caso, a melhor alternativa é a de menor custo mensal da
frota, se não houver outras vantagens de caráter técnico ou
subjetivo.
• As alternativas são diferentes quanto ao investimento na frota,
mas idênticas quanto ao custo operacional mensal da frota.
Nesse caso, a melhor alternativa é a de menor investimento,
se não houver outras vantagens de caráter subjetivo.
• As alternativas são diferentes quanto ao investimento na frota
e quanto ao custo mensal da frota. Nesse caso, duas situações
podem ocorrer:
• Se uma alternativa tem o investimento e os custos
operacionais menores que a da outra, é claro que a escolhe
ficará na alternativa mais econômica.
• Se, contudo, uma alternativa tem um investimento maior
na frota e um custo operacional mensal menor, é preciso
fazer uma análise para saber em quanto tempo o
investimento adicional nessa alternativa retornará com a
economia de custos proporcionada. Sem dúvida, se o
investimento não retornar no período pretendido de
utilização dos veículos, a escolha ficará com a alternativa de
menor investimento na frota.
1.3 - O transporte coletivo por ônibus – Escolha do
modelo
• Considerando os aspectos utilização e capacidade, são quatro
essenciais modelos disponíveis:
Micro-ônibus/Lotação;
Ônibus convencional;
Ônibus de grande porte (articulado);
Ônibus rodoviário.
2 – Descrição de métodos e
sistemáticas de avaliação de
desempenho dos veículos
2.1 – Estudos das principais variáveis e indicadores
para cami...